O URUBU
Vamos deliberar algo sobre o urubu, a sua importância bem como o seu papel, na sociedade, como ambientalista, fazendo parte do nosso ecossistema e a sua correlação com o mundo político e com a sociedade.
O “asqueroso” animal, ainda com pinta de “filhote”, nasce branco, se desenvolve mesclado de preto e branco e morre completamente negro. É verdade, aí temos a maior transformação natural (a alquimia in natura) se manifestando em um “passarinho” que, cuja finalidade, ainda que nojenta, procura harmoniosamente erradicar a sujeira do nosso meio.
É uma missão digna de quem procura promover a ordem da limpeza num ambiente natural, sem causar qualquer impacto nocivo ao ecossistema deste planeta aquoso, azul, chamado Terra. É também um cardápio diet , a sua manifestação gastronômica, de causar enjôos e vômitos nas mais saudáveis criaturas que habitam e coabitam, este mundo. Também, não é para menos, já imaginaram se procurássemos promover essa devassa (limpeza), no mundo político do nosso País? Com certeza diria que os intrépidos urubus, acostumados a engolir verdadeiros banquetes putrefativos, largariam essa fétida carniça e ficariam somente a bebericar algumas gotículas de água, como prova maior de uma dieta quase zero, pois não tinham como degustar tamanha nojeira brasiliensis.
Voltando à questão entre o urubu e o político, vamos estabelecer um paralelo entre um bando de urubus e uma corja de políticos - e por que não dizer corja de vagabundos - felizmente já sancionamos tamanha comparação. Mas, tecendo alguns comentários, vamos pegar o fio da meada: se enxotarmos um urubu vem outro, continuar o trabalho deixado pelo nosso primeiro “gari alado”, forma adequada e muito bem usada em trabalhos que exigem, de forma presencial o coletivismo de seus “pares”. Assim é o caso, também, dos “nossos” políticos. Deixamos de eleger n candidatos corruptos, e que atuam na corrupção, para elegermos n + 1 aspirantes a corruptores e que, num período muito curto de tempo, se transformarão em verdadeiros ases da corrupção. E, como se não bastasse, isto também é um trabalho puramente coletivo, pois ninguém procura corromper algo, sozinho. E digo mais: A supremacia dos indignos políticos, sempre suplantou a dos indignados eleitores,..., e a vida,..., continua,..., continua,..., e as transformações,..., bem, isto são fatos que deverão acontecer em longo prazo e, os mentores da questão serão pessoas que estarão atuando, neste ínterim, em gerações futuras.
Agora, voltemos a falar do homem: bicho, animal racional, e, na maioria das vezes, irracional por excelência, promotores de desarmonia, intrigas, enfim, dotados de adjetivos que exprimem o quão asqueroso ele é, isto, nada mais são do que as nojeiras e as carniças que o homem prolifera na sociedade – neste caso, não existe urubu capaz de degustar tamanha sujeira social - em relação ao seu próprio semelhante. Vivemos num Éden, chamado Terra, legado deixado pelo nosso Deus que nos fez a sua imagem e semelhança, ou melhor, teríamos que ser assim, pelo menos em ações, mas, no entanto, as coisas não são bem como imaginamos ou procuramos imaginar e, deste detalhe, todo mundo sabe, quiçá, até melhor do que eu. Com efeito, podemos citar os nossos algos, os nossos poréns, as nossas dúvidas, os nossos desagrados, conosco e com os nossos semelhantes e, assim agindo, podemos enfatizar mais uma vez: somos induzidos a andar num beco sem saída, pois o desagrado é a pior de todas as ações negativas, coloca, antes de tudo, os empecilhos a que estamos sujeitos e somos suscetíveis a incorporá-los no dia-a-dia. Não existe causa sem efeito e são essas causas impeditivas que não contribuem para o alcance dos nossos reais objetivos. O efeito da transformação plena que queremos: Somos suscetíveis a qualquer mudança no plano material, mas não os nossos sentimentos, pois o sentimento maior: o amor, não requer somente uma mudança, requer muito mais do que isso: respeito, cordialidade, compreensão, doação, etc. Se somos egocêntricos, somos também resistentes a mudar, porém, se somos ou queremos ser maleáveis, o que já é uma grande mudança, a sua totalidade vem a galope e, portanto, procuraremos, sim, viver uma vida de plena transformação. O que é mais difícil para o homem do que, através do amor, chegar a plena felicidade?
PROF. AGNALDO GUIMARÃES
UFMA
Rede Estadual de Ensino Médio
Vamos deliberar algo sobre o urubu, a sua importância bem como o seu papel, na sociedade, como ambientalista, fazendo parte do nosso ecossistema e a sua correlação com o mundo político e com a sociedade.
O “asqueroso” animal, ainda com pinta de “filhote”, nasce branco, se desenvolve mesclado de preto e branco e morre completamente negro. É verdade, aí temos a maior transformação natural (a alquimia in natura) se manifestando em um “passarinho” que, cuja finalidade, ainda que nojenta, procura harmoniosamente erradicar a sujeira do nosso meio.
É uma missão digna de quem procura promover a ordem da limpeza num ambiente natural, sem causar qualquer impacto nocivo ao ecossistema deste planeta aquoso, azul, chamado Terra. É também um cardápio diet , a sua manifestação gastronômica, de causar enjôos e vômitos nas mais saudáveis criaturas que habitam e coabitam, este mundo. Também, não é para menos, já imaginaram se procurássemos promover essa devassa (limpeza), no mundo político do nosso País? Com certeza diria que os intrépidos urubus, acostumados a engolir verdadeiros banquetes putrefativos, largariam essa fétida carniça e ficariam somente a bebericar algumas gotículas de água, como prova maior de uma dieta quase zero, pois não tinham como degustar tamanha nojeira brasiliensis.
Voltando à questão entre o urubu e o político, vamos estabelecer um paralelo entre um bando de urubus e uma corja de políticos - e por que não dizer corja de vagabundos - felizmente já sancionamos tamanha comparação. Mas, tecendo alguns comentários, vamos pegar o fio da meada: se enxotarmos um urubu vem outro, continuar o trabalho deixado pelo nosso primeiro “gari alado”, forma adequada e muito bem usada em trabalhos que exigem, de forma presencial o coletivismo de seus “pares”. Assim é o caso, também, dos “nossos” políticos. Deixamos de eleger n candidatos corruptos, e que atuam na corrupção, para elegermos n + 1 aspirantes a corruptores e que, num período muito curto de tempo, se transformarão em verdadeiros ases da corrupção. E, como se não bastasse, isto também é um trabalho puramente coletivo, pois ninguém procura corromper algo, sozinho. E digo mais: A supremacia dos indignos políticos, sempre suplantou a dos indignados eleitores,..., e a vida,..., continua,..., continua,..., e as transformações,..., bem, isto são fatos que deverão acontecer em longo prazo e, os mentores da questão serão pessoas que estarão atuando, neste ínterim, em gerações futuras.
Agora, voltemos a falar do homem: bicho, animal racional, e, na maioria das vezes, irracional por excelência, promotores de desarmonia, intrigas, enfim, dotados de adjetivos que exprimem o quão asqueroso ele é, isto, nada mais são do que as nojeiras e as carniças que o homem prolifera na sociedade – neste caso, não existe urubu capaz de degustar tamanha sujeira social - em relação ao seu próprio semelhante. Vivemos num Éden, chamado Terra, legado deixado pelo nosso Deus que nos fez a sua imagem e semelhança, ou melhor, teríamos que ser assim, pelo menos em ações, mas, no entanto, as coisas não são bem como imaginamos ou procuramos imaginar e, deste detalhe, todo mundo sabe, quiçá, até melhor do que eu. Com efeito, podemos citar os nossos algos, os nossos poréns, as nossas dúvidas, os nossos desagrados, conosco e com os nossos semelhantes e, assim agindo, podemos enfatizar mais uma vez: somos induzidos a andar num beco sem saída, pois o desagrado é a pior de todas as ações negativas, coloca, antes de tudo, os empecilhos a que estamos sujeitos e somos suscetíveis a incorporá-los no dia-a-dia. Não existe causa sem efeito e são essas causas impeditivas que não contribuem para o alcance dos nossos reais objetivos. O efeito da transformação plena que queremos: Somos suscetíveis a qualquer mudança no plano material, mas não os nossos sentimentos, pois o sentimento maior: o amor, não requer somente uma mudança, requer muito mais do que isso: respeito, cordialidade, compreensão, doação, etc. Se somos egocêntricos, somos também resistentes a mudar, porém, se somos ou queremos ser maleáveis, o que já é uma grande mudança, a sua totalidade vem a galope e, portanto, procuraremos, sim, viver uma vida de plena transformação. O que é mais difícil para o homem do que, através do amor, chegar a plena felicidade?
PROF. AGNALDO GUIMARÃES
UFMA
Rede Estadual de Ensino Médio